Introdução:
É muito comum historiadores mencionarem que o Egito Antigo foi um presente do Rio Nilo.
![](https://static.wixstatic.com/media/048d54_715d4feb04ed45c0bd15ed8ac46cf88e~mv2.jpg/v1/fill/w_900,h_1200,al_c,q_85,enc_auto/048d54_715d4feb04ed45c0bd15ed8ac46cf88e~mv2.jpg)
Esse rio foi essencial para o desenvolvimento dessa sociedade em uma região desértica.
Importância:
O #Nilo era utilizado como transporte, agricultura e consumo.
Essa civilização se utilizava de obras hidráulicas (canais de irrigação, diques...) a fim de sobreviver.
Essas obras representavam o sistema de servidão coletiva, em que o Estado centralizado controlava a produção agrícola.
Âmbito politico:
Já no âmbito politico, havia a figura do faraó, que detinha o poder politico e religioso, caracterizando uma monarquia teocrática.
![Foi um faraó da décima oitava dinastia, durante o período da história egípcia conhecido como Império Novo. Desde a descoberta de sua tumba intacta, foi referido coloquialmente como Rei Tut.](https://static.wixstatic.com/media/048d54_aeba4c31a1904617bbc4c20da98776ae~mv2.jpg/v1/fill/w_550,h_775,al_c,q_85,enc_auto/048d54_aeba4c31a1904617bbc4c20da98776ae~mv2.jpg)
Neste sentido, é válido mencionar que os egípcios eram politeístas antropozoomórficos.
Também acreditavam em vida após a morte, de forma que desenvolveram pirâmides e de conservação de corpos (destaque nos estudos de medicina), para este fim.
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Sociedade em estratos:
Assim como a maioria das estruturas sociais da Antiguidade, havia uma pirâmide social que caracterizava o período. Era uma sociedade estratificada, ou seja, não havia possibilidade de dinamismo social, era uma condição hereditária.
Na camada mais inferior, haviam camponeses e escravos, no meio se situavam os escribas (desenvolveram a escrita hieroglífica) e no topo, os faraós e sacerdotes.
O fim dessa fascinante civilização se deu na invasão persa, em 525 aC.
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